domingo, 4 de setembro de 2011

Clarice Lispector

Não dá para falar de Vidas Secas, sem lembrarmos de Macabéa, e, consequentemente, de Clarice Lispector.
É importante, muito mais que intertextualizar,  é compreender que mistérios tem  Clarice.
Fica aqui a homenagem do Grupo Ria que tem em seu repertório próprio A HORA DA ESTRELA, adaptado por José Paulo Rosa, dirigido por Antonio Ribeiro.

Clarice ainda merece nosso esforço para compreendê-la. Veja abaixo os apontamentos de Benjamin Moser. Uma das mais belas biografias da autora.
O que talvez tenha feito o mundo conhecer nossa autora. Aliás a atriz Meryl Streep irá viver Clarice no cinema. Que maravilha, hein? E aqui, somos obrigados a lê-la.
Veja abaixo Benjamin Moser no programa entrelinhas da TV Cultura e a seguir, trechos de sua derradeira entrevista também à TV Cultura em 1977,  e  uma homenagem.





E então, deixamos aqui, a partir da intertextualidade entre Vidas Secas e A Hora da Estrela, um beijo  direto na memória nossa de cada linha, lida, de ou sobre Clarice Lispector. Em cada linha, pois se não houver nenhum outro mundo onde ela esteja com todos os outros, estará ainda, dentro de nossas leituras.
Vale Antonio Abujamra, provocando em seu programa, com um texto de Clarice, para explicar o inexplicável. 

AVE CLARICE BRUXA LISPECTOR





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