A teoria sobre o país está numa das páginas do manifesto atribuído a Andrew Behring Breivik, o norueguês de 32 anos que assumiu a autoria dos atentados que mataram pelo menos setenta pessoas em Oslo.
Para o autor do documento, que tem ligações com a extrema-direita norueguesa, o “Brasil vem se estabelecendo como o segundo país do mundo com o menor nível de igualdade social". O texto não cita qual seria o primeiro.
“Os resultados são evidentes e se manifestam num alto nível de corrupção, falta de produtividade e um eterno conflito entre várias ‘culturas’ competindo, enquanto a miríade de ‘sub-tribos’ criadas (preto, mulato, mestiço, branco) paralisa qualquer esperança de sequer alcançar o mesmo nível de produtividade e igualdade de, por exemplo, Escandinávia, Alemanha, Coreia do Sul e Japão”, diz o texto do terrorista de extrema-direita na página 1.153.
Para o autor do documento, que tem ligações com a extrema-direita norueguesa, o “Brasil vem se estabelecendo como o segundo país do mundo com o menor nível de igualdade social". O texto não cita qual seria o primeiro.
“Os resultados são evidentes e se manifestam num alto nível de corrupção, falta de produtividade e um eterno conflito entre várias ‘culturas’ competindo, enquanto a miríade de ‘sub-tribos’ criadas (preto, mulato, mestiço, branco) paralisa qualquer esperança de sequer alcançar o mesmo nível de produtividade e igualdade de, por exemplo, Escandinávia, Alemanha, Coreia do Sul e Japão”, diz o texto do terrorista de extrema-direita na página 1.153.
Intitulado “A European Delaration of Independence - 2083" (Uma declaração de Independência Europeia - 2083), o manifesto, que leva a assinatura "Andrew Berwick" na capa, foi publicado na internet apenas horas antes do massacre no país. Com várias referências históricas, o manifesto inclui numerosos detalhes da personalidade do agressor, seu modus operandi para fabricar bombas e seu treinamento de tiro, além de um minucioso diário dos três meses que precederam o ataque.
(globo.com)
Vejam o tamanho da estupidez, se é que cabe o termo, desse ''infeliz-burro''! Não cabe dentro de nada, não é sequer mensurável.
Mas a sociedade mundial, não pode se eximir do erro ou do pecado de pensar assim. A discriminação é cultural. A estupidez também. Como é que se pode falar em preservação, em sustentabilidade, se não o fizermos também com a ética do entendimento? O homem não está fora disso, aliás, muito pelo contrário, é o próprio causador e infeliz vítima de sua própria incompetência.
Analisando friamente, vemos aqui, o cúmulo de um pensamento retrógrado e segregador, de raízes claramente hitlerianas, e isso machuca muito.
Mas, esqueçam o que disse este que vos fala... voltem ao mundo anestésico de si mesmos. Mas antes, vamos pensar um pouco?